ASA BRANCA NÃO BATEU ASAS, MAS RAPOSA ESTREOU BEM NO NORDESTÃO.
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Náutico x Campinense (Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press) |
Asa branca eternizou-se na voz de Luiz Gonzaga, virou símbolo
do nordeste e hoje dá nome a gorduchinha que rola nos gramados do maior campeonato
regional do brasil. O melhor de tudo, foi bem tratada pelo campinense no
estádio dos Aflitos, contra o Náutico, na estreia raposeiro na Copa do Nordeste
2022.
É, parece que a máxima “treino é treino, jogo é jogo” foi
tratado a vera pelos jogadores rubro negros. Após uma pré-temporada abaixo do
esperado, o time correspondeu bem no seu primeiro jogo oficial do ano.
Apesar de ter sofrido na primeira etapa, a parte física se sobressaiu,
as mexidas de Ranielle fizeram efeito, e o time criou boas chances no 2º tempo.
Merecíamos melhor sorte, ou mais competência, como no chute de Patrick de esquerda de fora ou no cruzamento
de Felipinho na boca da área. Paciência.
O 0x0 não saiu do placar, ou seja, Asa Branca não voou,
muito menos entrou no barbante, mas o papa taças do nordeste vem com tudo, sendo
raposeiro eu não duvido, sendo adversário é melhor não duvidar.
ANTES DO APAGAR DAS LUZES:
DESTAQUES: Finalmente temos um camisa 9. Olávio foi bem,
finalizou, fez o Pivô e acertou os passes. Se a bola tivesse chegado, ele teria
guardado, o homem parece mesmo ter faro de gol.
PREOCUPAÇÕES: após os ótimos 5 minutos iniciais, o náutico veio
pra cima. Muito se deve ao esquema do campinense. Ao se defender num 4-4-2, o
time perde o meio de campo, pois os pontas Mateus Régis e Juninho potiguar são
fragéis na marcação, quase não voltam para marcar, o que prejudica o futebol
dos laterais Felipinho e Felipe Ramon; Dione não volta tanto para recompor o
meio de campo e Olávio fica na frente. Desse modo, Serginho e Rafinha ficam
sobrecarregados na marcação, mesmo problema que aconteceu ano passado. Até
quando mister Ranielle?
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